domingo, 14 de outubro de 2012

          Encerramento da disciplina

  Tive um bom aproveitamento nas aulas. Porém quando comecei o curso estranhei um pouco e confesso que não gostei no começo do uso do portfólio eletrônico, pois achei que teria muita dificuldade durante o curso, porém as dificuldades aparecem sim nos primeiros dias de aula, mas depois consegui manusear bem os componentes do blog e consegui realizar as postagem nos prazos estipuladose e ainda começei a gostar muito da ferramenta eletrônica e futuramente pretendo aplicar isso com os meus alunos. Outra coisa também, é que não me senti muito a vontade com a turma visto que eu sou de outra turma do 3° período e entrei numa turma desconhecida do 5° período e também devido a minha dificuldade de me relacionar com as pessoas e minha timidez, me deu até vontade de sair da disciplina. Porém, no decorrer das aulas fui me adaptando e conhecendo nem que seja um pouquinho dos colegas, e foi super prazeroso compartilhar as experiências com a turma e o aprendizado  que tivemos também com o professor que é um mediador  do nosso conhecimento.
   Nossa turma teve alguns problemas no decorrer do semestre pois teve alguns dias que alguns dos computadores não estavam funcionando e também as vezes não tinha internet, impossibilitando a aula fluir com a utilização dço computador.
Enfim, gostei muita das aulas, para mim particularmente foram proveitosas e fluiram com qualidade (apesar dos imprevistos).


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

GRUPO 4:

A escola na sociedade da informação: tecnologias, ferramentas e criatividade...em busca de uma alfabetização digital.

Observação da apropriação de tecnologias na escola para estimular à criatividade. A tecnologia é um meio da criança  se interar no mundo atual globalizado.
O ensino da tecnologia na escola, também faz com que as crianças aprendam a manusear mas também a prepará-las do perigo que a tecnologia também traz.
Desperta também a curiosidade e autonomia, fazendo com que a própria criança busque aprendizagens também na web, tendo é claro a orientação do professor.
Deve-se trabalhar também os componentes básicos do computador, como o pacote office, entre outros, pois são ferramentas essenciais que a criança usará durante sua vida para realizar um trabalho escolar ou secular.

GRUPO 3:

Mídia escrita e Letramento: Jornais e revistas na sala de aula. (texto produzido pela equipe de professores da Escola Municipal Adlai Steverson)

Discussão sobre a utilização da mídia impressa na sala de aula, como impulsionador das capacidades necessárias à leitura.
O processo de leitura, não são simplesmente prazerosas, muitas coisasa que lemos são por necessidade. O que torna prazeroso é o conhecimento resultante da leitura.

Segundo Pereira, a escrita é uma tecnologia que interfere na forma de ver e de se relacionar com o mundo.
Existem diferentes tipos de leitura:
* Busca de informações: quando se lê apenas para buscar o motivo e a finalidade de uma informação desejada.
*Estudo do texto: quando se busca sugar o máximo do texto, até mesmo as entrelinhas.
*Texto-pretexto: quando se busca apenas frases  ou elementos que destaquem idéias ou argumentos sobre o assunto.
*Fruição do texto: quando se lê por lê. Passada de olho  no texto mas sem nenhuma abstração da informação.
Quando se trabalha com jornais em sala de aula, é importante ressaltara importância  do título, que ressalta a matéria, que muitas vezes propicia a curiosidade no leitor, auxilia na estética do jornal, destacar a predominância de substantivos, verbos no tempo presente, etc.
O trabalho com revistas e jornais em sala de aula também propicia ao aluno o contato com com a realidade e o mesmo se mantém atualizado com o que acontece ao seu redor.
Juntamente com os materiais pedagógicos que são as matérias impressas, o professor deve ser o facilitador provendo meios de leitura para o aluno, o integrador e mediador.

JORNAL

REVISTAS
GRUPO 2:

Das Aprendizagens e das Metodologias de Ensino... dilemas da gestão escolar . (Amélia Escotto do Amaral Ribeiro)

Reflexão sobre dilemas da gestão escolar, que favoreça o oferecimento das aprendizagens significativas para o estudante e a adequação de ensino de acordo com a necessidade do aluno.
As informações e conhecimentos devem ser transmitidas ao aluno com clareza, com transparência para que o aluno acompanhe o ritmo de aprendizagem e entenda, deve também ser estabelecido um foco. Deve-se haver uma integração com o conhecimento transmitido na escola, juntamente com o conhecimento que carregamos dentro de nós.
O ensino deve explorar a curiosidade no aluno, que motivem o aluno a buscar também suas próprias aprendizagens. A aprendizagem significativa implica no processo de construção de significados, o aluno só aprende quando atribui um significado ao que está aprendendo. O professor deve ser o orientador do ensino.
Deve ser explicado ao aluno, o conteúdo das matérias, a finalidade, o tempo das atividades e etc., pois, os materiais didáticos naõ explicam a matéria por si só.
O significado que o aluno constrói, resultam dele mesmo, através dos conteúdos aprendidos e da mediação do professor.
GRUPO 1:
Interação, Alfabetização e Letramento: Uma proposta de/para alfabetizar letrando. (Sérgio Roberto Costa)

 O texto nos faz sobre a alfabetizar letrando. O que é isso? A alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação. O letramento é a ação de apropriação do indivíduo na leitura. Portanto uma pessoa alfabetizada letrada é aquela que lê e que se apropria da escrita, que interpreta uma leitura.

A maior parte dos estudantes brasileiros sabem ler e escrever, mas não compreender informações óbvias num texto. Isso se deve à deficiência da educação em nosso país: O governo não investe na educação, em políticas públicas de educacionais e práticas pedagógicas escolares, assim como a aprovação automática, que fazia com que muitos alunos passasssem sem ao menos aprenderem realmente. Muitas escolas também não estimulam os alunos a lerem.

O VÍDEO ACIMA MOSTRA COMO É A EDUCAÇÃO NO BRASIL E COMO FOI SUA AVALIAÇÃO NO PISA (PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS ESTUDANTES)
 
Deve-se incentivar os estudantes  a lerem diversas tipologias textuais, exercícios de interpretação e estudo de textos diferenciados para se obter uma compreensão dos diferentes tipos textuais utilizados como jornais, revistas, internet e etc.  A escola deve promover o interesse da leitura no aluno e ensinar a escita não de forma mecânica, mas mostrando o significado na prática , relacionando ao cotiano do aluno, aquilo que ele conhece para fazer sentido para o mesmo e com isso a leitura não será de forma mecânica e sim umadominação do código das letras.
 
A interação é um grande colaborador para o processo de construção do conhecimento. A relação dos alunos com a família e do próprio professor.
Segundo Piaget, através da interação com o meio, com os objetos a  criança desenvolve seu racicínio lógico, adquire novos conhecimentos e reorganiza suas capacidades cognitivas.
Já Vigotsky, diz que é através da interação com outras pessoas, com a linguagem, através de signos, que a criança desenvolve seu senso cognitivo.
Concluindo, o letramento é importante e podemos desenvolver isso na criança antes de alfabetizá-la, através e interação e depois de certa idade o letramento deve ser através de gêneros textuais (ou seja, as estruturas que compõe os textos), para que assim ao ler o indivíduo compreenda que tipo de informação que está sendo transmitido em sua leitura, decodifique e interprete.
 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Algumas questões de linguísticas na alfabetização - Luiz Carlos Cagliari

   A criança aprende a falar devido o contato e interação com o meio externo. A estrutura de uma fala são frases que são formados por pensamentos ou idéias. As crianças começam a aprender primeiramente a ouvir mais do que ao falar, depois de certa idade, ocorre o equilíbrio entre o que entende e o que fala. Piaget, por exemplo, falava que por meio da interação a criança constrói sua inteligência e desenvolve suas capacidades cognitivas, assimilando em seu meio e acomodando suas estruturas internas com o novo.


                        
                                 TEORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PIAGET




  Quando a criança começa a sua vida escolar, a sua forma de falar começa a ser corrigido a todo instante, moldando-a, e a mesma vai desenvolvendo sua fala de acordo com a sociedade em que vive.
   A linguagem é vista como cultura, portanto, é avaliado que o indivíduo burguês é visto como tendo um bom dialeto e o indivíduo das classes subalternas, é visto como tendo um dialeto ruim e esdrúxulo, surgindo com isso, uma discriminação entre as classes.
  Na escola, a criança traz consigo uma bagagem cultural, pois ela já possui um vocabulário e ao entrar na escola, se depara com um mundo novo e diferente de linguagem e a escola precisa ensinar a linguagem formal, de acordo com as regras da ortografia, baseada no contexto social que a criança está inserida para reproduzir a fala.
  O professor deve usar sempre o dialeto padrão em sala de aula e treinar os alunos a usá-lo corretamente através da leitura e da escrita, ajudando-os a corrigir os erros da escrita para que possam ir aprendendo a escrever corretamente.
 O professor alfabetizador, deve ensinar que o som de uma determinada letra pode variar assim como as palavras CASA (S com som de Z) e  ANIMAL (L com som de U).
A escrita é a representação da linguagem oral, podendo representar uma ideia expressa através da escrita.
Há diversas formas de escrita, como pictogramas, ícones, logotipos, números, mapas, gráficos, etc. que podemos ter conceitos e ideias diferenciados do que querem expressar. Já as formas figurativas, são como os bonecos do toalete, que interpretam uma forma exata de expressar seu significado do que quer dizer.
A escrita fonográfica, teve início com a representação dos sons da fala para compor palavras. O alfabeto foi inventado através do princípio acrofônico, ou seja, a representação do som inicial da letra. Percebeu-se que a escrita não poderia ser exatamente, da maneira como é falada, pois apareceria escrita uma mesma palavra de diversas formas, pois várias pessoas pronunciam de maneiras diferentes. Portanto, foi criado a ortografia que permitiu uma padronização da escrita. A ortografia comanda as relações entre letras e sons, na leitura e entre sons e letras, na escrita.




                                                           
                           PADRONIZAÇÃO DA ESCRITA ATRAVÉS DA ORTOGRAFIA




  No decorrer da história, o alfabeto foi se modificando, hoje se tem letras maiúsculas, minúsculas, cursivas, de fôrma e etc. O computador também trouxe uma vasta fonte de letras. Mas através da categorização gráfica, podemos identificar uma forma gráfica como sendo determinada letra.
Por exemplo, a palavra saudade pode ser escrita de várias formas: SAUDADE
                                                                                                        saudade
                                                                                                       saudade
                                                                                                        e etc.
  O autor nos mostra que na alfabetização é mais conveniente ensinar primeiro a letra de fôrma maiúscula e minúscula para depois aprender a letra cursiva.
Para ler, o aluno precisa identificar as letras pelos nomes (categorização gráfica), aplicar o princípio alfabético (princípio acrofônico), juntar sons de letras em sílabas e sílabas em palavras (composição gráfica), fazer um exercício de suposição para descobrir qual palavra se trata.
Deve-se mostrar as regras da leitura para os alunos, pois, ao ler, a palavra GATO, por exemplo, os mesmos podem interpretar a letra G tendo o som de (JÊ) e ler JATO. Mostrar que uma letra representa todos os sons possíveis atribuídas a ela em todas as palavras e só compreendemos isso através da categorização funcional ensinado corretamente a escrita como  (casa caza caxa qasa qaza qaxa kasa kaza kaxa) sendo somente a primeira definida pela ortografia como certa.
   Enfim, a ortografia é algo complexo, contudo, o letramento e a alfabetização é o princípio para aprendizados futuros e convivência na sociedade.








sexta-feira, 1 de junho de 2012

Alfabetizar Letrando - (baseado no artigo de Luciana Soares da Silva Garcia)

  Para que o indivíduo possa viver em sociedade, é necessário que o mesmo seja alfabetizado e letrado, ou seja, que saiba ler, escrever, decodificar, e interpretar  a leitura para que se possa haver uma boa comunicação através do código da escrita.
 Conforme diz Cagliari, a escrita surgiu a partir do sistema feito para contar o gado e era escrito  em ossos ou cajados. Esse sistema também servia para trocas e vendas, informação do número de animais negociados e além dos números se usavam símbolos como meio de identificar os produtos e seus proprietários. Naquela época, necessitava-se que o indivíduo fosse apenas alfabetizado, pois a escrita era padronizada, bastando  apenas saber os símbolos e escrevê-los.


                                           
                                                                                                                                 
                                                       A ESCRITA DOS SUMÉRIOS



Cagliari ainda diz que a escrita iniciou-se de maneira autônoma e independente na Suméria em 3.300 a.C.
Devido ao alargamento do sistema de escrita, as pessoas abandonaram os símbolos representativos e passaram a utilizar símbolos que representassem o som oral.
Os alunos eram alfabetizados mecanicamente, lendo e sucessivamente fazendo cópias do que era lido e com o tempo eram alfabetizados com esse método.
Era usado o método acrofônico, que se baseava eu um conjunto de regras que usamos para decifrar os valores sonoros das letras, levando em conta a letra ao som de cada que é atribuído a ela, soma-se os sons e descobre-se que palavra está escrita.
As letras possuíam nomes diferenciados e os gregos perceberam que era melhor que o nome das letras fosse o próprio som dela. Ex.: Alfa, Beta, Gama, Delta e Épsilon, etc., tornaram-se a, bê, cê, dê, etc. E eram escritos em tábuas feitas de pedras, como se fossem as tradicionais cartilhas.

                                                 
                                                            ALFABETO GREGO



Uma pessoa que é letrada, não precisa simplesmente saber ler e escrever, mas exercer as práticas sociais de leitura e escrita que estão inseridas na sociedade, participando de sua comunidade, igrejas, clubes e etc. O indivíduo adquire seus níveis cognitivos, como a memória, percepção, raciocínio e etc., possuindo a  capacidade para armazenar, transformar e aplicar o conhecimento adquirido.
Conforme minha compreensão aos dizeres de Ramal e que achei interessante no texto todo é que devemos nos aproximar de uma forma de leitura que nos proporcione um leque de imaginação sobre seu relato a cada leitura e que não precisamos necessariamente virar a página para fluirmos em várias direções que estão nas entrelinhas levando a compor e recompor histórias internamente.


                                José Ferraz de Almeida Jr (Brasil,1850-1899) Moça com livro, 1879, MASP
                       FOTO DE UMA PESSOA LENDO E INTERPRETANDO SUA LEITURA






O letramento deve acontecer antes de iniciar a alfabetização, fazendo com que a criança se interaja com o mundo, como diz Piaget, para que possa ser construído seu lado cognitivo, preparando suas estruturas internas para depois acontecer a alfabetização.


                
                          
CRIANÇAS INTERAGINDO COM OUTROS EM SALA DE AULA E COM ATIVIDADES PROPOSTAS PELA PROFESSORA ANTES DA ALFABETIZAÇÃO

E quando o aluno começa a ler, deve juntamente saber o significado real do que está lendo para que a leitura não se torne mecânica e sim, significativa.